Para que serve o medicamento Diazepam, na dependência química
Mas para que serve o Diazepam?
Diazepam é para alívio da ansiedade e outras queixas somáticas ou psicológicas associadas. Pode também ser útil no tratamento da ansiedade ou agitação
mas esse medicamento é contraindicado para menores de 12 anos
O diazepam é útil no alívio do espasmo muscular devido a traumas locais (lesão, inflamação).
Os benzodiazepínicos são indicados apenas para desordens intensas dores extremas.
Contraindicação do Diazepam
Hipersensibilidade aos componentes do medicamento diazepam, ou aos benzodiazepínicos
Deve-se evitar o uso se você tiver glaucoma
Aconselha-se precaução especial ao se administrar diazepam se você tiver miastenia gravis por causa do relaxamento muscular preexistente.
O diazepam deve ser evitado se você tiver insuficiência grave dos pulmões ou do fígado e síndrome da apneia do sono (paradas respiratórias durante o sono).
Os benzodiazepínicos não são recomendados como tratamento primário de doença psicótica.
Benzodiazepínicos não devem ser usados sozinhos para tratar depressão ou ansiedade associada à depressão, pois poderá ocorrer suicídio desses pacientes.
Doses orais usuais para adultos
Dose inicial de 5 -10mg.
Dependendo da gravidade dos sintomas, 5 - 20mg/dia.
Reações Adversas do Diazepam
Os efeitos colaterais mais comuns são:
Cansaço, sonolência e relaxamento muscular; habitualmente relacionados com a dose administrada e no início do tratamento. Geralmente desaparecem com a administração prolongada.
Distúrbios do sistema nervoso:
Ataxia (desequilíbrio), disartria (dificuldade para falar), fala enrolada, dor de cabeça, tremores, tontura. Amnésia anterógrada (esquecimento de fatos recentes a partir da tomada do medicamento) pode ocorrer com doses terapêuticas, sendo que o risco aumenta com doses maiores. Efeitos amnésicos (perda de memória) podem estar associados com comportamento inapropriado.
Distúrbios psiquiátricos:
Reações paradoxais como inquietude, agitação, irritabilidade, agressividade, delírios, raiva, pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento anormal. Quando isso ocorre, deve-se descontinuar o uso da droga. Esses efeitos são mais prováveis em crianças e idosos. Confusão, pobreza emocional, alerta diminuído, depressão, libido aumentada ou diminuída.
O uso crônico (mesmo em doses terapêuticas) pode levar ao desenvolvimento de dependência física. O risco é mais pronunciado em pacientes que recebem tratamento prolongado e/ou com doses elevadas e, particularmente, em pacientes predispostos com antecedentes pessoais de alcoolismo ou abuso de drogas. Uma vez que a dependência física aos benzodiazepínicos se desenvolve, a descontinuação do tratamento pode ser acompanhada de sintomas de abstinência ou fenômeno de rebote. Tem sido relatado abuso de benzodiazepínicos.
Distúrbios gastrintestinais:
Náuseas, boca seca ou hipersalivação, constipação e outros distúrbios gastrintestinais.
Distúrbios oculares: Diplopia, visão turva.
Distúrbios vasculares: Hipotensão, depressão circulatória.
Distúrbios renais e urinários: Incontinência, retenção urinária.
Distúrbios da pele e do tecido subcutâneo: Reações cutâneas.
Distúrbios do ouvido e do labirinto: Vertigem.
Cardiopatias: Insuficiência cardíaca, incluindo parada cardíaca.
Distúrbios respiratórios: Depressão respiratória, incluindo insuficiência respiratória.